domingo, 13 de outubro de 2013

Gestão de Pessoas

Aluno: Salomão Fernandes Nunes

O mundo empresarial vem passando várias transformações ao longo dos anos. Com as novas tecnologias e tanta informação disponível as empresas tem visto a necessidade de planejar e melhorar sua estrutura organizacional, qualificando seu capital humano para alcançar resultados satisfatórios na produção. As empresas passaram a valorizar o capital humano investindo em capacitação. Tornou-se um dos pontos chaves da administração moderna buscar manter a motivação no trabalho em alta e, com isso, conquistar profissionais com um diferencial competitivo e inovador.

A motivação no trabalho pode ser traduzida como a vontade, força, o combustível que leva os profissionais a iniciar ou manter uma conduta rumo a conquistar os seus objetivos. Em uma equipe, a motivação estimula e mantém os colaboradores determinados a colocar em prática suas atividades, sempre com foco no sucesso pessoal e nos resultados da empresa na qual ele desempenha suas tarefas. O principal resultado de um trabalho bem realizado é o sucesso, para isso o profissional precisar ser qualificado, saber quais suas principais habilidades e competências, ter um bom grau de conhecimento sobre suas atividades e saber trabalhar em equipe.

Os funcionários que sabem trabalhar em equipe se destacam e crescem bem mais rápido que os demais. Porém, nem todas essas características e habilidades são o bastante. Aliás, elas perdem a sua força se a equipe não estiver motivada. A motivação é um fator importante para estimular a produção que por sua vez leva a empresa a alcançar seu objetivo principal, profissionais que não tem motivação no trabalho não são produtivos. O líder da equipe precisa identificar o perfil de cada liderado, pois a motivação no trabalho não pode ser estimulada, da mesma maneira, em todos. Uns se motivam por salários, outros gostam de desafios.

Um ambiente de trabalho saudável e com uma boa relação interpessoal gera motivação para os colaboradores que veem a possibilidade de crescimento dentro da empresa, é o líder que tem o papel de conhecer cada colaborador e a melhor maneira de motivar cada um deles explorando seu potencial dentro da empresa.

sábado, 15 de junho de 2013

Qual é o principal desafio das empresas hoje?

Acadêmica: Andréia Silva Araújo
 
O grande desafio das empresas hoje é desenvolver uma nova forma de se relacionar com as pessoas, em um momento em que o consumidor está mais poder. Com o crescimento da economia nos últimos anos, com o surgimento do computador, das redes sociais, o consumidor deixou de procurar e passou a ser procurado. Ele saiu do anonimato e passou a ser visto. Até 15 anos atrás, tínhamos que nos conformar com as coisas como eram. Se alguém queria uma opinião sobre um filme, um livro, uma peça de teatro, um artigo, tinha que se  limitar à de um crítico, com quem muitas vezes não se identificava. Agora não precisa mais.  Ele entra em uma rede social, procura seu núcleo de amigos, que são pessoas parecidas com ele, e fica sabendo o que pensam a respeito daquele assunto.
 
Outra mudança é que o  consumidor moderno não quer ser incomodado, interrompido enquanto está vendo televisão. Então há um problema com os intervalos comerciais convencionais, onde são colocadas as  mensagens de propaganda. A comunicação tem que ser outra. O consumidor quer tudo disponível e acessível no momento em que ele quiser ir atrás.
 
Adotar a ideia do marketing, a maneira de pensar, a visão, em todas as áreas da empresa e não apenas em um departamento. Isso significa que todos os colaboradores da empresa devem saber que as soluções, as oportunidades e os recursos não estão dentro da organização, mas fora, no mercado. Antes de tomar qualquer decisão, seja contratar alguém, seja pegar dinheiro no banco, seja mudar algum processo, a pergunta que todo mundo deve se fazer é: “Isso agrega valor a meu produto e à minha marca na linha de frente?” Se não agregar, então para.  Porque estará jogando dinheiro, energia e tempo fora.
 
Nascemos na sociedade industrial, em que as organizações são verticais, em que há muitos níveis hierárquicos e o capital é o dinheiro. A gente está assistindo nascer um mundo plano, líquido, onde as estruturas são horizontal e onde o capital não é mais o dinheiro, mas o conhecimento. A empresa moderna se quiser se preservar e prosperar tem que continuar bem no ambiente analógico, mas tem que estar excepcionalmente bem no ambiente digital, porque o seu potencial de disseminação é muito maior. Isso representa uma ruptura cultural muito grande. Ainda estamos no início desse processo.
 
Estamos mais nas redes sociais genéricas, mas, com o passar do tempo, as redes social especializado vão se profissionalizar. A gente conhece bem o Linkedin. Mas há outras, como as de pessoas que têm problemas ou doenças específicos. Essas pessoas já estão se falando e rapidamente começam a deter mais conhecimento do que muitas vezes a comunidade científica tem. Porque elas estão falando de algo que é o assunto de suas vidas. Todas essas coisas novas exigem da empresa um novo modelo, um novo formato, uma nova atitude, outra maneira de realizar sua comunicação.
 
Essas mudanças vêm com o tempo. A maioria das empresas hoje ainda pensa com cabeça da indústria, de produto. Talvez o que melhor traduza essa mentalidade seja a pergunta errada clássica, que as pessoas continuam fazendo em reuniões de brainstorm: “Afinal, qual é o nosso produto?”. O grande problema é que essa maldita pergunta encanta as pessoas. Quando, no meio da confusão, alguém questiona isso, faz-se um silêncio. E aí complica mais, porque todo mundo começa a responder. Mesmo que a resposta esteja certa, não adianta. Porque a pergunta está errada.
 
As pessoas não compram produtos. Compram os serviços que estão embutidos dentro dos produtos. Mas se você começa a falar dos produtos que fabrica, a empresa vai pensar e se posicionar de uma maneira totalmente equivocada. Vai olhar para dentro da organização, deixar de olhar para fora e, portanto, deixar de entender o que as pessoas de verdade estão querendo e comprando. Essa pergunta nunca fez sentido, porque, mesmo antes, quando não se falava sobre isso, as pessoas sempre compraram um produto pelos serviços oferecidos através dele.
 
O que mudou é que até os anos 70, praticamente não havia concorrência na maioria das categorias. Não tinha por que as empresas olharem para fora. Faltava tudo do mercado. Então, se o consumidor queria uma mercadoria, tinha que ir à empresa, pedir “por favor”, entrar na fila e ainda dizer “muito obrigado”. Mais que isso: as empresas se davam ao luxo de vender coisas quebradas, e os consumidores eram tão inexperientes ou dependentes que não era incomum ficarem com vergonha de devolver.

domingo, 9 de junho de 2013

Negócio nas redes sociais

Acadêmico: Divino Carlos

Para quem está procurando uma maneira de fazer um marketing eficiente e de alto retorno para seu negócio ou empresa é preciso entender que não tem como desprezar as redes sociais, em especial o Face book. Estamos falando de uma rede social que já tem mais de um Bilhão de usuários no mundo todo. Só no Brasil são 60 milhões de pessoas gastando cerca de 6 horas por dia nesta rede que já é considerada a maior e mais poderosa rede social do mundo! Eis aí uma ferramenta indispensável para a sobrevivência do seu negócio na internet!
 
Através do Face book você e sua empresa terão a oportunidade de se relacionar com seus clientes e fazer com que sua marca cresça de maneira fantástica.
 
Quando uma pessoa visita sua fan Page pela primeira vez ela busca conhecer o perfil de seu negócio ou empresa. Ela busca informações sobre a sua empresa, ou seja, primeiro eles querem dar uma olhada na sua marca, ver como podem entrar em contato, endereços, telefones, ofertas e promoções, horários de atendimento, produtos e lançamentos, serviços, comentários dos clientes e fãs etc. Portanto esse é um ponto que você terá que satisfazer à curiosidade de seus fãs, você jamais poderá deixar em branco o perfil de sua empresa, ou então esses primeiros visitantes podem sair da página sem curtir e depois simplesmente nem se lembrar mais da sua fan page.
 
Todo tipo de informação é bem vinda. Coloque seu contato das outras redes sociais, como twitter, google plus, linkedIn, you tube, etc.
 
Existe uma limitação de postagens que você deve fazer da sua empresa ou negócio no face book. O tolerável para uma empresa postar no face book é em torno de 3 a 5 postagens por dia. Mais do que isso no mesmo dia os fãs podem achar que sua empresa é chata, inoportuna ou que está fazendo spam, e isso pode denegrir a imagem da sua empresa ou negócio.
 
Nem tanto ao sol, nem tanto à lua, pois se você fizer postagens uma vez ou outra os fãs podem achar que sua empresa não é comprometida ou que não tem nada de interessante para passar pra eles. Em ambas as situações, a imagem da sua empresa fica comprometida é interessante fazer de 3 a 5 postagens por dia e seus fãs ficarão satisfeitos!
 
Existe uma infinidade de ferramentas interativas disponíveis no face book. Você poderá tirar proveito delas. Fazer sempre o mesmo tipo de postagem pode se tornar cansativo para os fãs. Você não precisa postar fotos o tempo todo. Seja criativo, use todos os estilos de postagens alternadamente: textos, fotos, imagens, vídeos, enquetes, perguntas, e tudo quanto o Face book permitir postar.
 
Quando o assunto é empresa ou negócio devemos ter uma mentalidade mais profissional, pois uma página cheia de conteúdos irrelevantes para os fãs, dificilmente irá atrair novos fãs. É surpreendente a quantidade de coisas que as empresas tendem a postar que não estão relacionadas em nada com a sua própria marca.
 
É interessante colocar postagens relacionadas com a sua empresa e com seus produtos ou serviços, não perca tempo colocando piadinhas desnecessárias. Não que você não possa descontrair seus fãs um pouco, mas deve fazer de maneira moderada e com sabedoria, coloque postagens que sejam relacionadas ao tema da sua empresa.
 
Uma coisa muito importante, é que todo empresário que se presa não tem religião, partido político e tão pouco torce por algum time; esses são temas que sempre irão ofender alguém, mesmo que você não tenha essa intenção.
 
Há uma estimativa de que cerca de 15% das pessoas que clicam em "descurtir" uma fan page, fazem isso devido a falta de respostas às suas perguntas e comentários. Trate o Face book como um portal de comunicação e relacionamento com seus clientes. Isto é, não basta somente postar notícias e novidades da sua empresa.

Não podemos esquecer que estamos falando de uma rede social, portanto a própria palavra diz "social" devemos saber nos relacionar com a sociedade. Portanto você deverá usar o face book para conversar e interagir com as pessoas, para pedir opiniões e receber feedbacks dos clientes. Mostre aos seus clientes que você se importa com eles e que eles têm um valor para você, essa é uma das melhores maneiras de ser reconhecido. Feito isso com certeza seus clientes irão indicar sua empresa e compartilhar seus conteúdos para chamar novos fãs.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

O Brasil tem pressa

Academica: Eliadna Izabela
 
É necessário pressa para mudar a forma de planejar, administrar e, principalmente, de fazer política!  Vamos deixar de sermos os campeões em perder oportunidades.

O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 6º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2012). O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.
 
Quando falamos em globalização, falamos em industrialização, informação, crescimento, economia, mercado, mercado internacional, politica, pois afinal globalização é um fenômeno do modelo econômico capitalista, o qual consiste na mundialização do espaço geográfico por meio da interligação econômica, política, social e cultural em âmbito planetário. Porém, esse processo ocorre em diferentes escalas e possui consequências distintas entre os países, sendo as nações ricas as principais beneficiadas pela globalização, pois, entre outros fatores, elas expandem seu mercado consumidor por intermédio de suas empresas transnacionais. 
 
Mas se o Brasil possui uma economia forte e sólida por que mudar sua forma de planejar, de administrar e como pode se comprovar perde tantas oportunidades. Simples, os grandes planejamentos realizados pelo nosso governo, não são feitas em sintonia com a sociedade, há tanta agilidade em criar um ambiente propício para corrupção que o Brasil corre e, no entanto, sempre perde oportunidades por caminhar em direção errada.
 
Um País que busca crescimento deve ter noções básicas de como aproveitar seus recursos, desenvolver seus “talentos”. Ricos como somos em recursos naturais e talentos que são cada um de nós seres pensantes que segundo aponta IBGE Números, 193.946.886 habitantes neste país divulgados no Diário Oficial, são referentes a 1º de julho de 2012, são nestas riquezas que o Brasil deve investir para continuar crescendo, que funcionarão como maquinas para promover o desenvolvimento de nosso país.
 
É necessário que seja investido em educação e infraestrutura, tendo cuidado maior com os setores da economia, visando diminuir riscos e aproveitar oportunidades, capacitando os brasileiros e futuros representantes do nosso país a administrar e alavancar a economia. Isso se tornará possível a medida que a administração pública seja estritamente eficiente e parta para o principio de qualidade na educação, mudanças de hábitos levará a um pais de politicas maduras e promova a diminuição da corrupção e consequentemente os gastos públicos.
 
Cabe aos governantes aplicar adequadamente os recursos públicos; de forma satisfatória, para que não haja desequilíbrio concorrencial, oferecendo as mesmas condições a todos, respeitando o princípio federativo. De modo a aproveitar essa economia grandiosa de forma proativa.
É de fundamental importância para o Brasil reagir e observar o cenário econômico com toda sua representatividade reconhecer que não se deve mais elevar a nossa carga tributária, sim desenvolver instituições que estabeleçam freios automáticos aos gastos fiscais e que controlem a qualidade de suas despesas assim proporcionando um crescimento de longo prazo partindo para o caminho de aproveitar melhor suas reais potencialidades.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Negócios em queda

Acadêmico: Diego Lopes Moreira
 
Ultimamente o mercado mundial vem se modificando bastante, empresas de nome mundialmente estão passando por fases financeiras que quase chega a ser uma revelação de que esteja falindo, a exemplo disso temos a gigante rede varejista francesa Carrefour, que tenta se reerguer no mercado mundial fazendo apostas, como a exemplo a contratação do executivo sueco Lars Olofsson, que trabalhou por quase 30 anos na Nestlé e chegou ao cargo de diretor mundial de marketing da empresa, e foi anunciado como novo CEO da gigante rede varejista no ano de 2008, mais a mesma continuou registrando baixa em seus lucros desde então, o lucro do exercício de 2007 foi de US$ 2,8 bilhões caindo os lucros em 2009 44%, para US$ 1,6 bilhão e subsequentemente em 2010 uma queda de 74% lucro de US$ 441,7 milhões sobre o ano anterior, nesse mesmo ano é descoberto um rombo de R$ 1,2 bilhão no balanço da subsidiaria brasileira e perde a liderança no mercado brasileiro para o grupo Pão de açúcar.
 
No inicio do ano de 2011 o Conselho de Administração do grupo francês Carrefour é favorável à fusão com o grupo brasileiro Pão de Açúcar, informa a empresa francesa em um comunicado nessa fusão a empresa chamara NPA ( novo pão de açúcar ), após o fracasso dessa negociação no inicio de 2012 o então executivo chefe do grupo anunciou sua saída para junho desse mesmo ano e mais em maio o grupo acelerou a transição e anunciou Georges Plassat como novo CEO, no inicio do ano de 2012 foi anunciado mais um resultado do exercício que mostrava mais uma vez uma diminuição dos lucros de 8,2% no semestre, principalmente na Europa que vem a cada dia diminuindo os lucros na rede varejista e também anunciando um aumento em sua venda na America Latina.
 
Uma outra gigante brasileira dona das marcas Olympikus, Azaleia, Dijean e Opanka, e representante da Reebok no Brasil a Vulcanbras/Azaleia, a empresa sediada em Jundiaí interior de São Paulo dos empresários Pedro e Alexandre Grendene reduziu 21,7% , para uma receita liquida de R$ 1,54 bilhão em relação a 2010 o prejuízo ficou em R$ 316 milhões, a explicação dos empresários foi a forte concorrência com os produtos importados da china que estão tomando conta do mercado brasileiro, isso resultou uma divida no primeiro trimestre de 2012 R$ 1 bilhão de reais, com isso a empresa anunciou a demissão do então diretor presidente Milton Cardoso que comandou a empresa por 15 anos e no lugar dele assume Pedro Grendene, principal acionista e presidente do conselho de administração da mesma e tão logo anuncia um nome de peso para ajudar a erguer novamente a empresa o reconhecido recuperador de empresas o consultor Claudio Galeazzi um dos sócios do banco BTG pactual, que afirma que não é uma tarefa muito difícil que com suas palavras “Já tive que enfrentar situações bem piores”.
 
Com a globalização e a facilidade da internet em nossas vidas não há necessidade de se ter lojas grandiosas e um gasto excessivo com funcionários, acarretando assim uma maior oportunidade de novos concorrentes no mercado mundial, podendo assim concorrer peito a peito com os gigantes mundiais a exemplo disso a china que pela internet podemos comprar diretamente de lá e recebermos na porta de casa com essa facilidade mundial como se diz o ditado popular “É bom colocarem suas barbas de molho”

terça-feira, 23 de abril de 2013

Falando sobre economia ou processo econômico

Aluno: Andre Rodrigues da Cruz

ECONOMIA é uma ciência social que estuda a administração de recursos escassos com o objetivo de produzir bens e serviços destinados a atender as necessidades humanas.

Com essa definição, é notório que pra falar de economia envolve muitos outros temas como, por exemplo: Política, educação, negócios, agronegócios, segurança e outros sub-temas que podem sem sombra de dúvidas darem uma maior consistência ao assunto.

 POLÍTICA; quando se fala desse assunto a nós, maioria dos brasileiros causa-nos um descontentamento tão grande, por entender que política esta associada diretamente à corrupção. No entanto, quando falamos de política na economia é porque nunca será possível desassociarmos os dois temas, pois um sempre correlacionará com o outro.

A política econômica brasileira nas ultimas décadas sofreu uma intervenção do governo de muitíssima importância, isso porque o plano real, deu um norte, ou seja, direcionou o país para um caminho de independência econômica verdadeira. Damos graças a DEUS, que apesar das diferentes opiniões partidárias, ou seja, direita e esquerda, o plano econômico tem se mantido entre altos e baixos, entre erros e acertos. É evidente que para o governo obter resultados positivos é necessário constituir uma equipe qualificada não baseada em popularidade, pois isso não significa competência, mas sim qualificação profissional para que advenha resultados positivos incentivando os investidores a aplicarem no país, associado a isso podemos citar os incentivos fiscais que podem ser oferecidos, mas tudo com critérios para não sofrer conseqüências graves futuras. Para isso é necessário que se faça um planejamento estratégico enumerando os pontos fortes e fracos, as oportunidades e as possibilidades de melhorias.

O que torna a política um tanto difícil, deixando-a desacreditada, pois esbarra na chamada burocracia, esta palavrinha, tinha como fundamento organizar e foi criada para dar critérios nos processos administrativos não só dos segmentos governamentais, como também das instituições privadas. Porem, o que se vê é que há muito tempo passou a ser uma forte ferramenta nas mãos de políticos mal intencionados que fazem do cargo que exercem uma oportunidade de negócio, buscando sempre um lugar ao sol, e que “sol” iluminando-os nas mais belas praias regados com as mais caras bebidas como: wiskes, vinhos e outros que nem me atrevo a falar, pois sou bastante alheio a esse assunto. Ostentando seus mais profanos desejos, quer no campo financeiro ou afetivos com suas lindas e deslumbrantes acessoras que parece mais um desfile de moda do que realmente um gabinete parlamentar. Resultando num gigantesco buraco no processo administrativo do estado, conhecido como corrupção pondo em descrédito toda e qualquer administração. Tudo isso com o dinheiro do povo que é penalizado com uma das mais altas taxas tributarias do mundo.

  Fiscalização, hum agora sim, foi instituído um grupo de parlamentares para comporem uma CPI que investigará todas as irregularidades existentes, e vai mandar toda essa cambada de larápios pra cadeia! Ao final descobrimos que ambos têm o rabo preso, maquiando todo o processo investigativo onde tudo termina em samba e carnaval... Ah! Estava me esquecendo e futebol, e por falar em futebol, vem aí à copa do mundo, que por sua vez será no Brasil, mas vamos falar desse tema mais adiante.

   EDUCAÇÃO, a constituição federal dentro dos direitos e garantias fundamentais, mais precisamente no art. 6° diz: “São direitos sociais a educação, a saúde...” nota-se que é um direito constitucional, porem não é o que se vê. Ao longo dos tempos esse assunto nunca foi tratado com seriedade e muito menos com prioridade pelos nossos representantes que foram eleitos pelo próprio povo por meio do voto, então poderia ser perguntada, a culpa é do próprio povo? Na verdade seria, se esse povo fosse consciente, mas como ser consciente se o que nos faz ter essa aplicação é por intermédio do conhecimento. Mas estar evidente que não é interessante ter um povo consciente, pois o torna exigente, as cobranças são outras e a margem para lucratividade diminuirá. Assim o tripé eleitoreiro continua, sendo saúde, educação e segurança.

Contudo, fica comprometido todo um sistema econômico de um país, a qualificação profissional, o sistema de produção, a logística e toda a infra estrutura que gira em torno da riqueza de um povo. A educação é base de sustentação de qualquer estrutura, e começa na própria família para ser estendida aos outros segmentos sociais. Podemos dizer que a própria exigência de sua cidadania seria um principio renovação social, por saber que estar explicito como um dos direitos constitucionais. O conhecimento é uma ferramenta importante nas mãos de pessoas equilibradas, mas quando ocorre ao contrario, torna-o como arma para oprimir os desfavorecidos, desprovidos do saber.

   Os índices econômicos de país são medidos observando vários segmentos, em exclusividade o de produção interna que é conhecido como PIB (produto interno bruto) calculando as quantidades de exportações e importações fazendo um balanço para medir se as condições estão favoráveis ou desfavoráveis. O Brasil tem desempenhado bem o seu papel nesse requisito mantendo o chamado risco Brasil num patamar confiável. Isso se deve, porque estamos entre os maiores do ramo de agronegócios do mundo, com destaque para a produção de grãos e a agropecuária e também outros segmentos da agroindústria e dos produtos manufaturados. É óbvio, e não se pode negar que podemos contar com apoio do governo que através de um molejo, ou seja, um desafiador jogo de cintura, oferece incentivos fiscais para consolidar o sistema econômico.

Contudo, nos colocando como país emergente no cenário mundial.

   Assim, esperamos que a nação consolide-se ecomicamente falando, erradicando todo e qualquer câncer seja na política, na educação, em todo o processo produtivo e tantos outros segmentos importantíssimos a nós homens e mulheres, idosos, adultos, jovens e crianças; Passado, presente e futuro de um povo, permitindo-nos sonharmos com dias melhores para nossas gerações futuras, responsabilidade essa, atribuída ao presidente da república com sua equipe de governo..

  Como foi dito, a copa do mundo vem aí, e já vimos tamanho desempenho em prol d’ela, milhões e milhões de reais sendo gastos, com isso nota-se que quando o poder público quer fazer, ele faz. Não se trata de um único segredo, de um passe de mágica, mas de um conjunto de medidas que se forem tomadas, conduziria o país a um rumo sólido, de economia autêntica podendo resolver os nossos problemas como: A radicalização da pobreza, da fome, promovendo uma melhor ou igualitária distribuição da renda, tornando a vida dos cidadãos mais digna, e com orgulho de dizermos somos brasileiros.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Gestão de Pessoas

Aluno: Elizeu Marcolino
 
O mundo no qual se vive é formado por um sistema organizacional onde existem pessoas. Ao falar na gestão de pessoas entende-se que ela é formada por indivíduos e organizações, sendo que uma depende da outra para sobreviver, de forma direta ou indireta, mostrando que sem esses dois pilares não existem gestão de pessoas.
 
No decorrer do tempo muitas coisas mudaram e evoluíram, algumas se desenvolveram e outras vivem em constantes mudanças.

No entanto, nos dias atuais o que mais se ver são grandes criações, feitas com o objetivo de facilitar os serviços e a vida das pessoas, proporcionando um mercado cada vez mais diferencial e inovador, em virtude da grande competição existente no meio empresarial.

Isto não tem sido diferente no que se refere à Gestão de pessoas, uma área que vem se destacando cada dia dentro das organizações, com objetivos específicos, práticas e políticas indispensáveis para as empresas, tendo como principais fatores, agregar pessoas (recrutamento de pessoas, seleção de pessoas) aplicar pessoas, recompensar pessoas, desenvolver pessoas, manter pessoas, monitorar pessoas como também aplicação de avaliações de desempenho.

A gestão de pessoas representa um conjunto de decisões influenciando principalmente na eficiência e na eficácia dos colaboradores, tornando-os mais preparados para o exercício de suas funções dentro da organização. Em virtude desse processo, os colaboradores tornam-se peças fundamentais dentro da empresa, uma vez que adquiriram ao longo do tempo, conhecimento e prática.

Ao agir como um conjunto ordenado, a gestão de pessoas é uma área que constrói talentos cuidando do capital humano que é a parte principal de uma organização. Assim, pela a sua eficiência no sentido de promover um ambiente organizacional mais produtivo e dinâmico, a gestão de pessoas se moderniza a cada dia, tornando-se imprescindível para as empresas.

Pessoas não fazem parte somente da vida produtiva das organizações, elas constituem o seu maior patrimônio, conferem vitalidade ás atividades e processos, inovam, criam, recriam contextos e situações que podem levar a organização a posicionar-se de maneira competitiva e diferenciada com clientes, com outras organizações como também no ambiente de negócios em geral.
        
Gerir pessoas é a competência de enxergar talentos, habilidades e aptidões, em pessoas capazes de desenvolver determinada tarefa. A Gestão de pessoa começa com dois tenores básicos que são eles; recrutamento e seleção de pessoas.